Amsterdã Além dos Estereótipos, com a Alana Pacheco 🇳🇱
Empresas Internacionais, Pontes 3D, e a Montanha-Russa da Laura
Olá pessoal 👋🏽
Após ter algumas experiências morando fora do Brasil, como nos 🇺🇸Estados Unidos, 🇧🇪Bélgica, e 🇸🇪Suécia, a Alana Pacheco acabou indo morar em Amsterdã, na 🇳🇱Holanda (eu não consigo escrever Países Baixos sem soar estranho para mim 😅).
E nesse episódio a Alana nos conta os sues motivos para gostar mais de Amsterdã do que da Baía de São Francisco (San Francisco Bay Area), onde ela passou alguns meses, e apesar de amar a Suécia, e ela também vai nos contar sobre a dificuldade de morar lá. Se você já ouviu os outros episódios sobre a Suécia, sabe que tem algo pior que o frio do inverno.
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Outra parte importante do episódio é quando a Alana fala mais ou menos assim:
Uma entrevista são duas partes, você quer conhecer a empresa, e a empresa quer te conhecer. Mas quando você vai migrar, você precisa prestar mais atenção ainda, você deve perguntar tudo, e umas pergunta importante é o quão internacional é a empresa, para tentar entender se a empresa já tem essa cultura e abertura.
Ter um ambiente internacional vai te ajudar a ser incluído nas conversas no caso de você não saber falar neerlandês.
Essa é uma dica importante, ainda mais por eu já ter ouvido sobre a dificuldade que é de se enturmar quando todo mundo está falando outra língua (e não inglês), ou até pior, quando as pessoas fazem isso propósito para te excluir da conversa.
E fiquem de olho que já temos outro episódio agendado, onde a Alana vai dar mais dicas de entrevistas.
E claro, também falamos sobre como é morar em Amsterdã, e uma coisa que chamou a minha atenção é essa ponte que foi impressa em 3D. Eu não tinha ouvido falar nisso.
🌈 Liberdade é regra! Sim, aqui entra a questão da maconha também, mas não é só sobre isso. Amsterdã tem uma vibe de: "ta tudo bem ser quem você é! Desde que você respeite o outro você será respeitado também"
Confere mais sobre a opinião da Alana sobre Amsterdã nesse post do seu LinkedIn.
Episódios relacionados
Há alguns episódios que falamos sobre problemas por não falar a língua nativa do país, e os primeiros que vem na minha cabeça é o da Dani Fontainha e da Brenda Ferreira. São dois episódios incríveis, que deixam claro a importância de achar uma empresa legal e com pessoas mais receptivas e abertas a diferente culturas.
Se você quiser saber sobre outra cidade da Holanda, tem aqui a história da Nilce Papini que é em Haia, e é bem diferente da experiência da Alana em Amsterdã.
🇦🇹 Única Desenvolvedora Brasileira da Empresa em Wolfurt, Áustria, com Brenda Ferreira #60.
🇳🇱 Morando e trabalhando em Haia na Holanda, como Scrum Master, com Nilce Papini #62.
🇳🇱 Lições sobre cultura, ambiente tóxico, e personalidades diferentes, com Dani Fontainha #68.
Ainda sobre dicas de entrevistas, a Gabriela De Luca, também fez um episódio para falar sobre o papel da Tech Recruiter, e não só isso, no sue LinkedIn e Medium, há vários posts com dicas para quem procura em emprego e quem está recrutando, e esse post aqui é um bom começo.
Tech Recruiter, o que faz? por Gabriela De Luca #61
Episódio anterior
Na semana passada o Demis Meneghetti contou sobre a sua experiência como QA e sobre a evolução desse papel e também deu dicas para quem quer entrar na área.
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Próximo Episódio
Acho que a melhor forma de descrever o próximo episódio é como uma montanha-russa de acontecimentos, e a Laura Gualda vai nos contar sobre sonhar em mudar de país, se decepcionar com parte da mudança, e a coragem de mudar o rumo.
Eu sou suspeito para falar, mas está muito bom!
Mais uma coisa
Essa newsletter ficou enorme 😅, por isso vou deixar para continuar a história sobre a minha mochila perdida, de um episódio futuro sobre Nômade Digital, com o Arthur Duarte, e já está gravado.
Então, até a próxima! ❤️